A Organização Popular das Mulheres Timorenses solicitou ontem aos Parlamentares para acelerarem a lei do aborto, para salvar a vida das mulheres e para impedir a criminalização do aborto que é praticada no país.
A exigência foi feita por mulheres representantes de todos os 13 distritos durante o seminário de um dia para comemorar o 33o aniversário da organização da mulher.
A Secretária-Geral da OMPT, Melita Alves, disse que a criminalização do aborto no país afecta seriamente a saúde e a vida das mulheres, por, na realidade, não existir nenhum quadro legal para tal acto.A OMPT, como organização das mulheres da Fretilin, foi criada em 1975 para lutar pela emancipação das mulheres timorenses.
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quinta-feira, 28 de agosto de 2008
OMPT – ORGANIZAÇÃO POPULAR DAS MULHERES TIMORENSES
Publicada por
F.A.F.C ( Forum Académico da Fretilin em Coimbra )